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Carlos e Rogério polarizam, Rafael mira nos mais de 40% de eleitores que ainda não têm senador

  • Foto do escritor: Daniela Freire
    Daniela Freire
  • 11 de mai. de 2022
  • 2 min de leitura

Pesquisa mostra um corredor de votos ainda não atingidos pelas pré-candidaturas postas até agora. Segundo Motta, ele tem ouvido da população “eles não”, em referência ao ex-prefeito de Natal e ao ex-ministro bolsonarista


Há um cenário revelado pela mais recente pesquisa Band Natal/Instituto Seta, divulgada nesta sexta-feira (06), para a disputa ao Senado no RN que chama a atenção: quase metade do eleitorado ainda não tem definido um candidato a senador para as próximas eleições. Os números apresentados foram esses: – Carlos Eduardo (PDT) – 29,7¨% – Rogério Marinho (PL) – 18,2% – Robério Paulino (Psol) – 3,8% – Ney Lopes (Brasil 35) – 1,9% – Não sabe/não respondeu: 22,8% – Ninguém/branco/nulo: 23,6% Carlos Eduardo lidera com dez pontos à frente de Rogério Marinho, mas 46,4% dos entrevistados pela Seta revelam que não têm candidato a senador. Basta somar os 23,6% que disseram à sondagem que pretendem votar em branco ou nulo, com os 22,8% que não souberam responder em quem irão votar. Esse pode ter sido o espaço enxergado pelo PSB no RN para, com o apoio nacional, lançar a pré-candidatura de Rafael Motta ao Senado. Em entrevista à TV Ponta Negra, nesta segunda-feira, Rafael afirmou: “Eu ando muito e o que a gente escuta pelo RN é basicamente ‘eles (Carlos e Rogério) não’. As pessoas não querem essas pré-candidaturas que estão colocando o nome a postos”. Uma fala que combina bem com os números apresentados pela Seta, mostrando que ainda tem muito eleitor sem candidato ao Senado, enquanto Carlos e Rogério polarizam os ataques entre si. Em outro campo Além de tudo disso, Rafael Motta também contabiliza algumas vantagens político-partidárias se comparado com Carlos Eduardo, na disputa dentro da esquerda. Por exemplo, o fato de ser totalmente aceito pelas principais lideranças petistas no RN e pelas bases desse campo ideológico, ao contrário do que ocorre com o presidente do PDT no RN. Em 2018, Rafael Motta não votou em Bolsonaro, como fez Carlos. Além disso, o candidato do seu partido a presidente da República é Lula, que terá Alckmin do PSB como vice, e o deputado já pode e declara abertamente o seu voto no petista. Carlos Eduardo não consegue fazer isso, pelo menos nesse momento em que o PDT tem pré-candidato a presidente com Ciro Gomes.

 
 
 

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