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Para Rafael Motta, Câmara dos Deputados "deu um golpe" no trabalhador com minirreforma trabalhista

  • Foto do escritor: Daniela Freire
    Daniela Freire
  • 13 de ago. de 2021
  • 1 min de leitura

Parlamentar potiguar foi um dos 133 votos contrários ao projeto da Medida Provisória nº 1045, do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda



A Câmara dos Deputados aprovou esta semana uma minirreforma trabalhista, que retirou direitos dos trabalhadores no contexto da deliberação da Medida Provisória nº 1045, do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. A mudança prevê a criação de um trabalhador de segunda classe e uma orientação sem multa para quem for flagrado praticando trabalho análogo à escravidão.


O deputado federal Rafael Motta (PSB) foi um dos 133 votos contrários às mudanças, que receberam 304 votos favoráveis. Segundo ele, “a Câmara deu um novo golpe nos trabalhadores, embutindo alterações à lei trabalhista em meio a deliberação de matéria diversa e num contexto da pandemia. A Câmara foi, mais uma vez, cruel com os trabalhadores”.

 
 
 

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