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Prisão de Roberto Jefferson repercute entre parlamentares do RN

  • Foto do escritor: Daniela Freire
    Daniela Freire
  • 13 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura

Deputado federal General Girão criticou decisão da PF e de Alexandre de Moraes e o senador Jean Paul Prates comemorou



A prisão preventiva do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, a pedido da Polícia Federal e autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, nesta sexta-feira, 13, virou o assunto do dia no Brasil. Nas redes sociais, o tema dividiu opiniões e houve comemorações e críticas à decisão, que se baseou no comportamento extremista e ameaçador, segundo alertou a própria PF, do aliado do presidente Jair Bolsonaro.


Para o deputado bolsonarista General Girão, “foi mais uma prisão de um apoiador do Governo Bolsonaro, por crime de opinião”. “Estamos em um estado de exceção?”, questionou. O parlamentar afirmou ainda que “a liberdade de expressão e a livre manifestação do pensamento foram criminalizadas como ataques antidemocráticos”.


Já o senador Jean Paul Prates, do PT, comemorou o pedido da PF. “O Bolsonarismo cada dia enfraquece mais. A prisão de Roberto Jefferson por ataque às instituições democráticas é prova de que nossas instituições não irão aceitar qualquer conduta que flerte com o fascismo e seja contra os princípios éticos da nossa nação”, disse Prates, que disparou: “Sexta 13 é dia de azar só para os bolsominions”.


Prisão De acordo com Alexandre de Moraes, a Polícia Federal instaurou inquérito para “apurar a atuação de ‘organização criminosa, de forte atuação digital e com núcleos de produção, publicação, financiamento e político” e ele considerou que as denúncias são “gravíssimas”, pois atentam contra o estado democrático de direito e contra as suas Instituições republicanas.


“Essa organização criminosa, ostensivamente, atenta contra a Democracia e o Estado de Direito, especificamente contra o Poder Judiciário e em especial contra o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, pleiteando a cassação de seus membros e o próprio fechamento da Corte Máxima do País, com o retorno da Ditadura e o afastamento da fiel observância da Constituição Federal da República. A representação policial está instruída com várias declarações realizadas pelo representado”, diz o ministro na decisão.

 
 
 

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